quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Quarta-feira, 10 de Setembro de 2008

So tell me he-he-he-hey: Do you wanna drink some alcohol?

Após tanto tempo, eu perdido por ai, vim aqui cuspir outras partes do eu vivido. Estive sumido como pretendo permanecer devido os trabalhos jamais concluídos, viagens desprogramadas e não sei mais o que!
Semana retrasada estive viajando, fui de caminhão até Piracicaba almocei com amigos meus e pegamos um carro para nos jogar estrada a fora. Nos perdemos, nos arriscamos e como sempre alguma coisa aprontamos.
Inúmeras aventuras entre risaiadas, com o combustível na reserva e os caminhões loucos pelas pistas. De São Paulo a Curitiba, passando frio até chegar em Joinville.
Amei essa cidade, tanto considerada das flores como dos Príncipes. Literalmente príncipes, inúmeros “boys”, quero dizer garotinhos branquelos, magrelos, narigudinhos e ... [realmente é melhor não comentar].
Nossa foi muito gostoso passar em Joinville, descobrir seus banheiros modernos nas relações sociais entre homens, cabelos e pintos. A batata gigante, o mirante que treme, a Dani e seus pais e muitas coisas impossíveis de narração.
Tendo abusado dois dias seguimos viagem para Camboriu, encontrando toda sorte de esquisitices no caminho, sendo a principal delas eu. Demos uma rapidinha em Camboriu para continuarmos viagem até Floripa.
Em Florianópolis corremos para o evento “Fazendo Gênero” na UFSC, a federal de Santa Catarina. Nem preciso comentar que a semana que passamos nesse local fora palco de uma quantidade enorme de bafos. Desde roubo de comida, a seção de descarrego, zoeiras com funcionários (Laranjinhas, Narigoman, etc), alunos (alternativos Lélianos), professores (Mirian Grossi e companhia), pessoas da cidade (Andrezinho, Zé Pelintra e muito mais).
São tantas coisas que não quero narrar, prefiro o ao vivo, pois selecionar uma ou outra coisa não seria legal. Enfim, essa viagem me ajudou a perceber que sou cachorrofóbico (não gosta de cachorro), mesmo tendo brincado com o Ufscão.
Ah me esquecia de dizer que dormi num mosteiro com mais 20 pessoas de Marília, foi uma zona essa coisa toda de coletivo, banheiro e sons de sexo frustrado.
Terminada todas missões acadêmicas começaram os fervos extras. As pessoas da facu com quem tinha me divertido tanto nesses dias foram embora com o final do evento. Nós deixamos o mosteiro e seguimos meio sem rumo em busca de lugar para ficar.
Acabamos ficando numa casinha maravilhosa no alto de um morro. Todo lugar aspirava a Poullan, mesmo sua dona Laís. Para melhores ilustrações vejam as fotos que serão postadas futuramente no fotolog.
Fomos em barzinhos alternativos (estilo UNESP [acho um tédio]), fomos em baladinhas como o Divago (Perfeito). Nuca vi tantas pin-ups ou coisa assim entre pop, rock, punk tudo regado pelo alternativo. Um lugar onde tocava “Cansei de ser sexy”, “Ting Tings” (estourado nas baladas européias desbancou até a Madonna do primeiro lugar), etc. Ninguém era de ninguém, um pedacinho do paraíso em aparências.
Eu e um amigo também fomos na pior balada de Floripa, o Mix Bar. Fora os Go-go-boys e o menino de cara emburrada não tinha nada mais naquele lugar.
Teve um dia em que dormi no carro, outro dia corri atrás de um menino só para descobrir a marca do seu calçado. Fomos em um restaurante vegetariano tailandês e muitas, muitas coisas.
Fomos nas dunas da praia da Joaquina, pegamos frio em quase todas as praias, na noite e na lagoa. Mesmo assim fomos duas vezes na praia de nudismo. Não tive chances de ficar pelado, entretanto estou me planejando para ainda esse ano ir a outra praia, com outras pessoas ou mesmo sozinho, ficar peladinho [alguém quer vir?]. Melhor parar com essas putiças, seu Zé Pelintra já me visitou em Floripa, melhor não abusar.
Tantas coisas de Florianópolis se perderam em minha memória, restando as cicatrizes de um abdômen que sacolejou em gargalhadas. Por fim iniciamos o retorno, indo ferver mais uma última noite em Joinville.
Claro que não poderiam faltar bafos como eu subindo no palanque dos Bo-bo-boys e ficar dançando. Depois disso tive uns tri-li-lis e no outro dia finalmente pegamos o carro de volta a Marília.
Excluí várias coisas para não ficar enchendo o saco de vocês. Apenas outras informações: Minha alergia atacou em Marília devido o ar seco em choque com a umidade de SC.Adorei comer a banana do André, pela manhã na solidão de um sol morno e desejoso. Realmente é bom parar por aqui, tem coisas que ninguém sabe: Quando o sapo dorme a borboleta voa, não é mesmo Ta?!

Comentário:

Matt disse...
kkkkkkkkkkkkkkvc e suas maluquices!;*
14 de Setembro de 2008 19:54

†. [gєєh].† disse...
"Quando o sapo dorme a borboleta voa, não é mesmo Ta?!"oO'é mesmo.. num deve contaa tudo em detales o que fez!Depois se conta pra mim escondidim.. saudade :*
17 de Setembro de 2008 18:13

Nenhum comentário: