quinta-feira, 15 de setembro de 2016

O de sempre

Pedaço de terra, morte e veneno
sou o engano,
a incerteza,
a loucura e o caos. Falam-me palavras mudas guiadas por Fúrias dentro da mente ecoando a discórdia... Sibila e dói angustia crescente de um eu traído. Desacordo selado no silencio. Venenos sanguíneos memorizados, tradição sublime da destruição.
Agora resta a dança preparatória de todas Valquírias que por mim lutam.
Destino cansado
pés velhos
rugas de decepção
corpo petrificado
Falácias
Salvação pouco provável
Eterno Inferno de Repetições repetidas repetidamente redundantes redundâncias e pleonasmos.
Palavras quebradas desembaralhando-se por essas linhas constituem pseudo frases...
Me violento sempre e depois vomito aqui o que sobra


Será que/ 
“No Regret”?