sexta-feira, 11 de abril de 2008

Diazepan na mesa branca

Descrição densa, etnografia e o cacete. Vou dizer-lhes o que é realmente fazer essas coisas.
Ao invés de me prender em mil relatos sobre o que vi e o que compreendo dessas situações apreendidas, eu vou brincar com meu realismo fantástico.
Existe uma tribo em que algo só se torna verdade quando sonhado por várias pessoas. Assim sendo, pretendo narrar um sonho meu. Por que não podemos fazer uma etnografia dos sonhos? Já que somos tão pós-modernos isso não deve ser um problema, não é?
Até mesmo os espíritas dizem possuir explicações científicas a essas "crenças", sejam elas indígenas ou não.
De acordo com eles, o espírito sai do corpo quando dormimos e vai para outros planos além da matéria. Lá existiria um mundo o qual nós humanos tentamos copiar, além de acontecerem inúmeras coisas inexplicáveis. Desde encontros, como trabalhos, fugas a nossa realidade, chego a achar que é outro mundo, né?
Portanto não seria lindo fazer uma etnografia do mundo espiritual?
Acho que precisaríamos fazer muitas leituras de Platão, Augusto Comte e ah, é claro! Ia me esquecendo do Allan Kardec.
Aff... após tantas reflexões, perdia até o sono. Deste modo não vou conseguir sonhar, e pelo visto terei de deixar para narrar tal experiência extra-corporea um outro dia. por enquanto gostaria de saber se ninguém tem um quartinho de lexotan?

Um comentário:

Rafa disse...

Ola!!!
pesnei ter estado navamente em uma aula de Filosofia onde o proff ficava falando e tudo, pude ouvir as conversar dos desinteressados na aula quando li seu post.
sabe, as veses acho q deveria ter feito filosofia...Apesar q tem um detalhe basico...gosto de vc e não gostaria te te ver louco...rsrsr
bom...quanto o quartinho de lexotam eu vo ficar te devendo srsrs...