Engraçado como o mundo puxa nossos olhos. Não querendo ver, me mostram; não querendo ouvir, me dizem; não querendo sentir, sinto; querendo estar vivo, não vivo. Enfim, puxa nosso destino para um rumo imutável ou no máximo transformável em meio a limites.
Somos totalmente condicionados ao real e quando muito ao mundo imaginário filho do mundo “supremo” que é a realidade. Não seria melhor se pudéssemos escolher ser louco, ser vivo, ser morto? Não seria melhor se pudesse escolher, se pudéssemos ser livres?
Nesse mundo inventado de Hobbes, Rousseaus, Descartes, Nietzsches e muitos “itsches”, acredito que não. Para dizer a verdade prefiro mesmo ser um pós-moderno ou algo assim e ir deixando de acreditar em tudo até ter me esvaziado completamente. Assim seria bom, tal qual ocorre na “história sem fim” eu estaria dominado pelo nada, pelo vazio (palavras que no mundo real só podem existir limitadas a condição de conceitos). Dominado nesse sentido por coisas que me fariam parar de sentir, de ser, desejar, precisar.
Isso tudo não representa uma tristeza, um pessimismo, nem mesmo um desencantamento do mundo. Esses sentimentos se pretendem ao impossível de ser simplesmente um nada, de dizer algo ao nada. Seria o auge da desobjetivação a que um sujeito possa chegar.
Não me preocupo se ocupo várias linhas e desestimulo a leitura de terceiros, se pareço anacrônico, porque no fundo todo blog, como todos os textos dizem muito e não dizem nada. Quando morremos, se todo planeta viesse a explodir de repente, tudo o que estava dentro do tempo deixaria de existir e passaríamos de um algo objetivo e limitado pelo real a um nada. Como naturalmente o somos fora do tempo.
De modo geral são abstrações e mais abstrações que emergem de meu mundo metafísico em choque direto com os mundos empíricos, fenomenológicos, cognitivos e outros “ivos” por ai.
Com certeza precisarei de mais um copo de vinho em taça clérica para me curar!
(Limites e mais limites que se impõe as minhas formas de pensar. Alguém poderia me responder claramente como é que podemos pensar para além do que existe e do que sentimos? Como podemos pensar para além do espaço tempo? Por fim, como poderíamos superar a nós mesmos, se tudo está limitado a nossa condição de humano do século XXI?
Acho que vou começar descobrindo o que é o tempo?)
Somos totalmente condicionados ao real e quando muito ao mundo imaginário filho do mundo “supremo” que é a realidade. Não seria melhor se pudéssemos escolher ser louco, ser vivo, ser morto? Não seria melhor se pudesse escolher, se pudéssemos ser livres?
Nesse mundo inventado de Hobbes, Rousseaus, Descartes, Nietzsches e muitos “itsches”, acredito que não. Para dizer a verdade prefiro mesmo ser um pós-moderno ou algo assim e ir deixando de acreditar em tudo até ter me esvaziado completamente. Assim seria bom, tal qual ocorre na “história sem fim” eu estaria dominado pelo nada, pelo vazio (palavras que no mundo real só podem existir limitadas a condição de conceitos). Dominado nesse sentido por coisas que me fariam parar de sentir, de ser, desejar, precisar.
Isso tudo não representa uma tristeza, um pessimismo, nem mesmo um desencantamento do mundo. Esses sentimentos se pretendem ao impossível de ser simplesmente um nada, de dizer algo ao nada. Seria o auge da desobjetivação a que um sujeito possa chegar.
Não me preocupo se ocupo várias linhas e desestimulo a leitura de terceiros, se pareço anacrônico, porque no fundo todo blog, como todos os textos dizem muito e não dizem nada. Quando morremos, se todo planeta viesse a explodir de repente, tudo o que estava dentro do tempo deixaria de existir e passaríamos de um algo objetivo e limitado pelo real a um nada. Como naturalmente o somos fora do tempo.
De modo geral são abstrações e mais abstrações que emergem de meu mundo metafísico em choque direto com os mundos empíricos, fenomenológicos, cognitivos e outros “ivos” por ai.
Com certeza precisarei de mais um copo de vinho em taça clérica para me curar!
(Limites e mais limites que se impõe as minhas formas de pensar. Alguém poderia me responder claramente como é que podemos pensar para além do que existe e do que sentimos? Como podemos pensar para além do espaço tempo? Por fim, como poderíamos superar a nós mesmos, se tudo está limitado a nossa condição de humano do século XXI?
Acho que vou começar descobrindo o que é o tempo?)
2 comentários:
Nossa heim..
Faz tempo que num escrevo nada e nem comento.. "/
mais pelo menos comentaa.. eu vou comentaa..
costei do seu ultimo post..
hehe.. se sabe escreve muito bem..
vou pega esses post e escreve um livro.. a Vida de um tranen van scorpio ..ahushuahsauhsauas
será que vende muitoo?
saudades
Vende nada, só se tiverem pagando para coisas doidas, fúteis e sem sentido!!!
Mas se gostou mesmo, e como artista, gostaria que você captasse o drama o qual eu narro e produzisse algo... depois me diga a que resultados chegou?
Quem escreve bem é o Matt e me disseram que o irmão dele também. Sobre o Matt eu concordo!
heheheh pode escrever mais eu não ligo que lote minhas mensagens!
Ass: Alterego
Postar um comentário