Sou mesmo um péssimo acadêmico, eu nunca sei nada. Nunca sei se estou deixando que minha racionalidade esteja sendo tomada por um mundo mágico ou mítico, ou mesmo que o inverso ocorra. Minha escrita é conhecidamente péssima, tal qual minhas formas de expressão. Não produzo textos lineares, muitas vezes eles não são coerentes, coesos ou accessíveis.
Parece que meu mundo gira, gira e eu sou o mais tonto do universo. Mesmo movimento que produz uma angustia ofensiva da qual procuro me defender com uma personalidade instável.
Personalidade essa arrogante, individualista e mais alguma coisa qualquer*. No fundo são palavras tentando denunciar meu mundo particular. Mas como elas podem ser tão ousadas se o mundo quando se torna palavra não é mundo, e ser o mundo sem ser palavra (conceito ou dígito) não pode ser raciocinado, visto e qualquer* outra coisa ligada aos sentidos. [Veja só a repetição. É como sinto a rotina fabril-orgânica-metafísica na qual nós, alguma coisa parecido com a palavra: sobrevivemos].
Em meio a esse samba surgem outras categorias como: perspectivismo (existiriam diversos olhares, sistemas culturais dos quais não podemos julgar o nosso ou o do outro superior. São lógicas distintas onde não cabe os juízos de valores, mas sim um dialogo com o diverso, o plural e mesmo o diferente); a loucura (alguém desajustado, desencaixado em certos padrões culturais em que a realidade é percebida de outra forma); fanatismo (visão persistente e absoluta de algo que se torna à verdade suprema “única”, alegoricamente traduzido por Deus); e por fim, o niilismo vulgar (nada nesse ou em qualquer* papo importa, vamos abandonar isso e ponto).
Tantas coisas, tantas ferramentas e desdobramentos humanos com finalidades únicas na estimulação de uma imaginação que manipula o mundo. Sendo dessa forma que um argumento de errado pode ser correto, de irracional, racional. Talvez meu não saber nada, completamente arrogante/individualista seja aquela coisa do só sei que nada sei e por isso mesmo já sei tudo.
Distorção, manipulação, poder, metafísica, semiótica, blá, blá, blá tão grande e chato que não vale a pena gastar mais impulsos elétricos. Em meio a tantas possibilidades do infinito será que alguém pode me dizer o que fazer?
Se eu posso tudo, não sei por que não faço nada. Por que não consigo escolher, direcionar minha vida sempre fluida, incerta, instável?
Em que quadradinho do lego a nossa magnífica “psicologia” me enquadraria para tirar-me da correnteza do mundo, sem porto seguro ou uma terceira, quarta, quinta margem qualquer* de rio.
Os riscos são grandes, a angústia, melancolia, depressão são os novos demônios sociais combatidos e eu nem sei escolher entre o que Eu consideraria melhor: Ser feliz, me enquadrar em algo seja lá onde essa ancora descida cair. Ou deveria seguir sempre como o vento por caminhos não caminhos, seguindo e seguindo... Ou “BUM” explodir tudo e concluir com um ponto final sem o começo ou o fim?Vejam só em que confusão me enrosquei. Acreditem se quiser, mas tudo isso só pode ter um fundo comum no qual eu diria a mim mesmo: Vá procurar um namorado!
Parece que meu mundo gira, gira e eu sou o mais tonto do universo. Mesmo movimento que produz uma angustia ofensiva da qual procuro me defender com uma personalidade instável.
Personalidade essa arrogante, individualista e mais alguma coisa qualquer*. No fundo são palavras tentando denunciar meu mundo particular. Mas como elas podem ser tão ousadas se o mundo quando se torna palavra não é mundo, e ser o mundo sem ser palavra (conceito ou dígito) não pode ser raciocinado, visto e qualquer* outra coisa ligada aos sentidos. [Veja só a repetição. É como sinto a rotina fabril-orgânica-metafísica na qual nós, alguma coisa parecido com a palavra: sobrevivemos].
Em meio a esse samba surgem outras categorias como: perspectivismo (existiriam diversos olhares, sistemas culturais dos quais não podemos julgar o nosso ou o do outro superior. São lógicas distintas onde não cabe os juízos de valores, mas sim um dialogo com o diverso, o plural e mesmo o diferente); a loucura (alguém desajustado, desencaixado em certos padrões culturais em que a realidade é percebida de outra forma); fanatismo (visão persistente e absoluta de algo que se torna à verdade suprema “única”, alegoricamente traduzido por Deus); e por fim, o niilismo vulgar (nada nesse ou em qualquer* papo importa, vamos abandonar isso e ponto).
Tantas coisas, tantas ferramentas e desdobramentos humanos com finalidades únicas na estimulação de uma imaginação que manipula o mundo. Sendo dessa forma que um argumento de errado pode ser correto, de irracional, racional. Talvez meu não saber nada, completamente arrogante/individualista seja aquela coisa do só sei que nada sei e por isso mesmo já sei tudo.
Distorção, manipulação, poder, metafísica, semiótica, blá, blá, blá tão grande e chato que não vale a pena gastar mais impulsos elétricos. Em meio a tantas possibilidades do infinito será que alguém pode me dizer o que fazer?
Se eu posso tudo, não sei por que não faço nada. Por que não consigo escolher, direcionar minha vida sempre fluida, incerta, instável?
Em que quadradinho do lego a nossa magnífica “psicologia” me enquadraria para tirar-me da correnteza do mundo, sem porto seguro ou uma terceira, quarta, quinta margem qualquer* de rio.
Os riscos são grandes, a angústia, melancolia, depressão são os novos demônios sociais combatidos e eu nem sei escolher entre o que Eu consideraria melhor: Ser feliz, me enquadrar em algo seja lá onde essa ancora descida cair. Ou deveria seguir sempre como o vento por caminhos não caminhos, seguindo e seguindo... Ou “BUM” explodir tudo e concluir com um ponto final sem o começo ou o fim?Vejam só em que confusão me enrosquei. Acreditem se quiser, mas tudo isso só pode ter um fundo comum no qual eu diria a mim mesmo: Vá procurar um namorado!
Um comentário:
nossa, como você conseguiu escrever tanto num dia só?
asahshuahuas
;*
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