Que felicidade poder imaginar que realmente o mundo vai explodir. Melhor ainda, será se eu agüentar esperar para ver tudo isso acontecer. Tão próximo tão doce o som da histeria que se aproxima muito semelhante ao som de uma Rave.
Como bom Camaleão, à lá “Mutantes” da Record, eu vou me sentindo e experimentando os fluxos de sensações sociais. Ressentindo em informar aos desavisados, porém, a sociedade como um todo é suicida.
Tentem visualizar isso: jovens que não se importam, e se se importam não possuem o controle necessário de uma coerência. Os velhos aguardam por punhais, correndo num fio de vida enquanto sugam e arranham mais o planeta.
Ambientalistas e outros istas tentam salvar alguma coisa, tentam preservar e não percebem como isso contribui para o bum final. Já os intelectuais continuam intelectuais, e os lideres ainda aguardam nossas ordens para finalmente apertar o botão vermelho.
Coitadinhos dos índios, não terão nem tempo para pedir a um deus qualquer que mande raios fortes o bastante para explodir as ilhas onde refugiam-se vaidades, egos e muitos cigarros.
O povo, os homens trazidos nas asas de Lúcifer, finalmente matarão seu Deus carnal. Concluiremos com a filosofia de Platão nos tornando espíritos, idéias ambulantes... Gostinho doce de limão azedo que enruga a cara, mas que de nada adianta porque o sabor permanece.
Por isso estudo; por isso danço; por isso bebo; por isso mato; por isso morro e por isso também que não amo. Vamos continuar mexendo pecinhas, brincando de viver e fazer coisas que os vivos fazem. Desde que para isso Tim Burton e os mortos continuem fazendo o que eles deveriam fazer.
Nessa postagem sim me sinto pessimista e não quero falar sobre, já está tudo fodido mesmo, portanto basta saber o que nos resta a fazer: fazer algo ou finalmente deixar de fazer qualquer coisa.Não sei se vou lembrar, entretanto teria como resumir tudo em uma fala do filme da Poullan: “O bobo quando o dedo aponta alguma coisa olha para o dedo”.
Como bom Camaleão, à lá “Mutantes” da Record, eu vou me sentindo e experimentando os fluxos de sensações sociais. Ressentindo em informar aos desavisados, porém, a sociedade como um todo é suicida.
Tentem visualizar isso: jovens que não se importam, e se se importam não possuem o controle necessário de uma coerência. Os velhos aguardam por punhais, correndo num fio de vida enquanto sugam e arranham mais o planeta.
Ambientalistas e outros istas tentam salvar alguma coisa, tentam preservar e não percebem como isso contribui para o bum final. Já os intelectuais continuam intelectuais, e os lideres ainda aguardam nossas ordens para finalmente apertar o botão vermelho.
Coitadinhos dos índios, não terão nem tempo para pedir a um deus qualquer que mande raios fortes o bastante para explodir as ilhas onde refugiam-se vaidades, egos e muitos cigarros.
O povo, os homens trazidos nas asas de Lúcifer, finalmente matarão seu Deus carnal. Concluiremos com a filosofia de Platão nos tornando espíritos, idéias ambulantes... Gostinho doce de limão azedo que enruga a cara, mas que de nada adianta porque o sabor permanece.
Por isso estudo; por isso danço; por isso bebo; por isso mato; por isso morro e por isso também que não amo. Vamos continuar mexendo pecinhas, brincando de viver e fazer coisas que os vivos fazem. Desde que para isso Tim Burton e os mortos continuem fazendo o que eles deveriam fazer.
Nessa postagem sim me sinto pessimista e não quero falar sobre, já está tudo fodido mesmo, portanto basta saber o que nos resta a fazer: fazer algo ou finalmente deixar de fazer qualquer coisa.Não sei se vou lembrar, entretanto teria como resumir tudo em uma fala do filme da Poullan: “O bobo quando o dedo aponta alguma coisa olha para o dedo”.
2 comentários:
explodir, não...
vamos ser engolidos por um buraco negro!
tão excitante!
:]
Engolidos/Buraco Negro/Excitante...
Nesse caso eu espero que nem Freud explique [heheheh prefiro não comentar]
Ai q saudades de vc!
[Alterego]
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