sou o engano,
a incerteza,
a loucura e o caos. Falam-me palavras mudas guiadas por Fúrias
dentro da mente ecoando a discórdia... Sibila e dói angustia crescente de um eu
traído. Desacordo selado no silencio. Venenos sanguíneos memorizados, tradição
sublime da destruição.
Agora resta a dança preparatória de todas Valquírias que por
mim lutam.
Destino cansado
pés velhos
rugas de decepção
corpo petrificado
Falácias
Salvação pouco provável
Eterno Inferno de Repetições repetidas repetidamente
redundantes redundâncias e pleonasmos.
Palavras quebradas desembaralhando-se por essas linhas
constituem pseudo frases...
Me violento sempre e depois vomito aqui o que sobra
Será que/
“No Regret”?